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GUIA DE ANTIMICROBIANOS vs Medicina Consultiva Usage & Stats
Doenças infecciosas e parasitárias ainda são importantes causas de morbidade e mortalidade no mundo inteiro. Nos últimos 5 anos em nosso país, segundo dados do DATASUS, cerca de 300 mil pessoas morreram em virtude de complicações de doenças infecciosas; neste mesmo período, nosso sistema de saúde gastou cerca de 4 bilhões de reais no tratamento intra-hospitalar destas doenças.
Para que nossos pacientes não façam parte desta triste estatística, devemos fazer a nossa parte, indicando tratamentos eficazes e propagando medidas de segurança igualmente importantes no manejo de infecções ! E tudo isso você encontra no GUIA DE ANTIMICROBIANOS !
Um aplicativo completo sobre o tema, como nenhum outro em nosso país ! Não se iluda... o guia de antimicrobianos mais conhecido mundialmente, embora elaborado de forma muito cuidadosa, contém diversas falhas nas indicações para o tratamento de nossos pacientes; afinal, o perfil de sensibilidade a antimicrobianos de agentes etiológicos varia muito de país para país. Assim, para uma maior eficácia na indicação terapêutica, só mesmo conhecendo os agentes que infectam nossa população...
No GUIA DE ANTIMICROBIANOS você encontra:
- Indicações terapêuticas para mais de 500 infecções diferentes, em adultos e crianças, todas baseadas em consensos BRASILEIROS, das sociedades de especialidade reconhecidamente qualificadas (Soc. Brasileira de Cardiologia, Soc. Bras. Pediatria, Soc. Bras. Pneumologia e Tisiologia, Soc. Bras. Otorrinolaringologia etc).
- PROFILAXIAS EM CIRURGIA - indicações de acordo com o tipo de cirurgia; o antimicrobiano adequado, no tempo certo e administrado no momento ideal... a chave para reduzir complicações infecciosas no pós-operatório !
- GUIA DE DROGAS ATUALIZADO, com cerca de 100 bulas resumidas dos antimicrobianos, com informações como: Princípio ativo, Nomes Comerciais, Indicações, Precauções, Doses Pediátricas e para Adultos, Efeitos Adversos e ainda MODO DE DILUIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO, CORREÇÃO PARA INSUFICIÊNCIA RENAL, CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA GRAVIDEZ E NA LACTAÇÃO, entre outras informações imprescindíveis.
- EXTRA: textos elaborados por uma equipe multiprofissional, composta por médicos, enfermeiros, farmacêuticos e microbiologistas, com informações preciosas como:
.GUIA FARMACOLÓGICO ATUALIZADO com informações sobre todas as classes de medicamentos usadas em nosso país (antibacterianos, antimicobacterianos, antifúngicos, antihelmínticos, antiprotozoários, antivirais...), com explicações sobre o mecanismo de ação de diversos medicamentos;
.BACTÉRIAS MAIS COMUNS - texto que classifica as 180 bactérias mais comumente envolvidas em infecções em humanos;
.ORIENTAÇÕES - para profilaxia em casos de: Tétano, Raiva, Acidentes com Risco Biológico, Aspergilose Invasiva;
. PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS - algumas infecções exigem cuidados especiais para que não ocorra contágio acidental. Quando e como fazer "ISOLAMENTO DE CONTATO"? Que tipo de "ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO" devo fazer para pacientes com BK ?... Saiba o que fazer e como fazer nas mais variadas situações !
Nosso aplicativo utilizou como referências bibliográficas, dentre outras, as seguintes publicações:
- SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Curso de antimicrobianos na prática clínica pediátrica: guia prático para manejo no ambulatório, na emergência e na enfermaria, 2003.
- FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO. Guia de utilização de anti-infecciosos e recomendações para prevenção de infecções hospitalares. 4. ed. São Paulo: FMUSP, 2009-2011.
- TAVARES, W. Antibióticos e quimioterápicos para o clínico. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
- DIRETRIZES brasileiras em pneumonia adquirida na comunidade em pediatria 2007. Jornal Brasileiro de Pneumologia, Brasília, v. 33 n. (Supll 1), p.S31-S50. 2007.
- DIRETRIZ BRASILEIRA DE VALVOPATIAS – Sociedade Brasileira de Cardiologia 2011 / I Diretriz Interamericana de Valvopatias – SIAC 2011 Arq Bras Cardiol 97(5 supl.1): 1-67, 2011.
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#285
El aumento de la expectativa de vida y el envejecimiento de la población, junto a procedimientos quirúrgicos y anestésicos más avanzados, ha llevado a que pacientes de mayor edad y con importante comorbilidad se vean sometidos a intervenciones quirúrgicas con más frecuencia, con el consiguiente mayor riesgo de complicaciones y prolongación de estancias, problema que se acrecentará en los próximos años.
Es por ello que cada vez más, los especialistas de Medicina Interna son requeridos por los especialistas quirúrgicos no solo para la evaluación preoperatoria sino para dar respuesta rápida a las diversas complicaciones que puedan aparecer en el curso evolutivo. La forma en que se organizan los servicios médicos y quirúrgicos para dar respuesta a esta demanda, constituye la base de la denominada Medicina Perioperatoria. Su finalidad última es conseguir que el paciente alcance el momento de la intervención en las condiciones óptimas posibles y que, una vez realizado el acto quirúrgico, las complicaciones desarrolladas sean mínimas.
Con el objetivo de difundir y apoyar el conocimiento necesario para afrontar estas tareas, especialistas del Hospital Universitario y Politécnico La Fe de Valencia (España) de los servicios de Medicina Interna, Endocrinología y Nutrición y la Unidad de Enfermedades Infecciosas desarrollaron la idea de crear un manual de Medicina Consultiva que abordase, de una manera práctica, los distintos aspectos por los que un especialista puede ser consultado en el ámbito de la actividad hospitalaria, haciendo hincapié al periodo perioperatorio, por ser este el principal motivo generador de interconsulta hospitalaria.
Este proyecto, iniciado en 2015, alcanza ahora una nueva dimensión al incluir en su elaboración a médicos internistas procedentes de distintos hospitales de la Comunidad Valenciana (España) y agrupados bajo el auspicio de la Sociedad de Medicina Interna de la Comunidad Valenciana (SMICV). Con su participación esperamos alcanzar nuevas cotas de excelencia en la difusión del conocimiento y dotarla de nuevas herramientas como las destinadas a la información y formación del paciente para su autocuidado.
Se eligió el formato app porque la intención es que se trate de un soporte dinámico y actualizado con las últimas evidencias científicas y solo la inmediatez que confiere este medio nos permitirá alcanzar estos objetivos, con una visión de uso tipo “point-of-care”.
Asimismo, existe un canal de comunicación directa con los autores y desarrolladores de la app, en formato de correo electrónico y de blog. Desde aquí animamos a los futuros lectores a enviar dudas, críticas o sugerencias a seguir en las futuras actualizaciones.
Agradecemos a la Sociedad de Medicina Interna de la Comunidad Valenciana (SMICV) y a todo el equipo de autores y desarrolladores que han participado en la elaboración de esta aplicación, su esfuerzo encomiable. En nombre de todos, es nuestro deseo que los futuros usuarios encuentren ayuda rápida, eficaz y necesaria para aclarar las pautas diagnósticas o terapéuticas a seguir en cada uno de los aspectos tratados. Si alcanzamos este objetivo, sentiremos que nuestro esfuerzo ha merecido la pena.
El Comité Editorial
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Kasım 29, 2024